• Categoria: Trabalho de Filosofia

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Descrição

Este trabalho consiste nas respostas das seguintes perguntas:

1.O que significa dizer que a democracia grega era uma democracia direta? Sob esse aspecto, em que se distingue das atuais democracias?

 2.Considerando o pensamento grego, qual é a diferença entre cosmogonia e cosmologia?

3.O que distingue os filósofos monistas dos pluralistas?

 4.Tomando por base o significado de ágora na pólis democrática, quais seriam as “ágoras” nas democracias contemporâneas?

5.Com base na citação identifique uma das características da filosofia nascente e que permanece até hoje.                               

“Na escola de Mileto, os dois principais seguidores de Tales, Anaxímenes e Anaximandro, não aceitaram a ideia do mestre de que a água seria o elemento primordial, postulando outros elementos, respectivamente o ar e o apeíron, como tendo esta função.” 

MARCONDES, Danilo. Iniciação à história da filosofia: dos pré-socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 1997. P.27.

 6.Considerando que a citação é um comentário à filosofia de Parmênides, responda às questões:                                

“As coisas [...] mostram aos sentidos múltiplos atributos ou propriedades. São coloridas, quentes ou frias, duras ou moles grandes ou pequenas, animais, árvores, rochas, estrelas, fogo, barcos feitos pelo homem. Mas consideradas com outro órgão, com o pensamento (nous), apresentam uma propriedade sumamente importante e comum a todas: antes de ser brancas ou vermelhas, ou quentes, são. São simplesmente. Aparece o ser como uma propriedade essencial das coisas, [...] que só se manifesta para o nous.”      

MARÍAS, Julián. Historia da filosofia. São Paulo: Martins fontes, 2004.p.26. 

A) Identifique uma característica da teoria de Parmênides que é comum a outros filósofos pré-socráticos.    

B)Sob que aspecto a conclusão de Parmênides de distingue da dos demais?

C)Qual foi a importância de Parmênides no período clássico da filosofia grega?


7.Leia este trecho de Aristóteles e atenda às questões.           

“Por causas de sua pobreza, imputada à inutilidade da filosofia, Tales era alvo de escárnio; graças, porém, a seus conhecimentos de astronomia, ele previu, ainda em pleno inverno, que haveria uma abundante colheita de azeitonas; ele obteve, então, algum dinheiro e adquiriu os direitos de uso de todos os lagares em Mileto e em Quios, pagando pouco porque ninguém competia com ele; quando chegou a época da extração do azeite, houve uma súbita procura de numerosos lagares ao mesmo tempo, e sublocando-os nas condições que quis ele ganhou muito dinheiro, provando que para o filósofo é fácil obter lucro quando ele quer, mas não é disto que ele cuida.”

 ARISTOTELES. Política. 3. ed.Brasília: Editora Universal de Brasília,1997.p. 30(1259a).                        

A)Nesse trecho, Aristóteles comenta uma tradição de longa data, que deprecia o filosofo por ocupar-se com questões que não servem para nada. Discuta com seu colega sobre a validade ou não dessa acusação. 

B)No final do trecho Aristóteles diz que Tales sabe lucrar, mas não é isso que lhe interessa de fato. Explique o que significa esse comentário. 

8.A respeito da questão se existe ou não uma “filosofia brasileira”, leia a explicação que o filósofo e professor Guido Antônio de Almeida deu em entrevista e responda ás questões.

  “Não existe ainda [no Brasil] uma tradição que espero já ter se constituído de discussão interna. Claro que a filosofia é universal e falar de uma filosofia nacional é bobagem, pois, da mesma maneira que não existe uma matemática alemã, não existe uma filosofia alemã. No entanto, pode-se falar de uma filosofia alemã, francesa, inglesa, no sentido de que há um espaço interno de discussão do qual a produção filosófica se alimenta. Então, muito embora a filosofia seja universal ela é fruto de uma história contingente, do trabalho de indivíduos de uma mesma geração ou de gerações próximas , que se conhecem e se criticam mutuamente. É isso que espero estar ocorrendo no Brasil.”

NOBRE, Marcos; REGO, José Marcio. Conversa com filósofos brasileiros. São Paulo: Ed.34,2000. p.233.                   

A)Segundo a citação em que sentido não se pode falar em “filosofia brasileira”?

B)Em que sentido pode-se falar em “filosofia alemã” e “filosofia brasileira”?

C)Conforme a citação, de que maneira a filosofia brasileira começa a se constituir?

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